quarta-feira, 3 de maio de 2006

Philip Roth

Philip RothÀ atenção do Luís e do João.

Philip Roth
acaba de vencer mais um prémio para acrescentar à sua extensa lista. Desta vez o escritor norte-americano foi galardoado com o PEN/Nabokov Award atribuído pela prestigiada organização literária PEN – a mais antiga do mundo –, mais concretamente pela PEN American Center, pelas suas carreira e vasta obra – 27 livros no total.
O Júri que atribuiu o prémio destacou os seus trabalhos “Goodbye, Columbus” de 1959, “O complexo de Portnoy” (Portnoy's Complaint, 1969), “The Ghost Writer” de 1979, “Operation Shylock” de 1993, “Teatro de Sabbath” (Sabbath's Theater, 1995) “A conspiração contra a América (The Plot Against America, 2004) e até o seu último romance – sobre o qual falei
aquiEveryman, nos escaparates na próxima sexta-feira nos Estados Unidos.
Apenas gostaria de acrescentar a sua fabulosa trilogia publicada na década de 90: “Pastoral Americana” (American Pastoral, 1997), “Casei com uma comunista” (I Married a Communist, 1998) e “A mancha humana” (The Human Stain, 2000), este último transposto para o cinema pelas mãos do realizador texano Robert Benton – quem não se lembra de Kramer contra Kramer? –, que conta com as interpretações de Anthony Hopkins e Nicole Kidman. Na minha modesta opinião o filme é simplesmente deplorável, sem chama, sem brilho, antítese do autor da obra de base.

Boas leituras!

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