segunda-feira, 2 de abril de 2007

Sob o signo do Influenza – 2

A rápida convalescença deixa-nos ainda mais irados. Adverte-nos para a inutilidade e para a estupidez da doença.
Não dou graças a quem de direito pela recuperação súbita, ainda por cima, se tiver de seguir o cânone comiserativo luso, quando o agradecimento tem de ser feito pela colocação de velinhas verbais, ou seja, naquela linguagem irritante recheada de diminutivos, tão carinhosos como disparatados.

Vai sendo tempo de limpezas. Vassourada nas ligações! Ou o fim!

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