sábado, 24 de maio de 2008

Reciprocidade

Dispersos

Quando entrei neste mundo – há quase dois anos e meio –, o
Insónia foi dos primeiros blogues (ou weblogs, como prefere o Henrique) que me abriu as portas à curiosidade.
Vinha referenciado neste curto espaço da literatura. E por lá me fui quedando, desfrutando das manifestações do carácter do seu criador: rebelde, descomprometido, com talento, sem mesuras de confraria literária... honesto e íntegro, acima de tudo. Parabéns, meu caro Henrique.

Obrigado
Sérgio. O “Nunca Mais”, ao contrário da certeza que ostenta, é para mim uma transitoriedade. Sou consistente na minha inconsistência. Irrito-me, amuo, choro, exulto, alegro-me, esboço um sorriso, sou acometido de uma raiva incontrolável…
O meu diletantismo é a reverberação perfeita do meu comportamento errático na blogosfera. Logo, “nunca” é um quase “sempre”. Palavras que, no meu idiolecto, se tocam no radicalismo da sua semântica. Um abraço.

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