quarta-feira, 14 de abril de 2010

IMPAC 2010 – Finalistas

Três autores britânicos, um alemão, um francês, um holandês, um irlandês e uma autora norte-americana formam a lista de oito finalistas do IMPAC Dublin Literary Award de 2010, cujos semifinalistas (156 romances de outros tantos autores) já aqui dei notícia no dia 3 de Novembro do ano passado. Ei-los (ordenados alfabeticamente pelo nome do autor):
  • Christoph Hein, Settlement (obra original: Landnahme, 2004; obra nomeada na fase inicial por 1 biblioteca).
  • Gerbrand Bakker, The Twin (obra original: Boven is het stil, 2006; obra nomeada na fase inicial por 4 bibliotecas, todas holandesas).
  • Joseph O’Neill, Netherland: Terra de Sombras (edição portuguesa: Bertrand; obra original: Netherland, 2008; obra nomeada na fase inicial por 7 bibliotecas).
  • Marilynne Robinson, Home (2008; obra nomeada na fase inicial por 4 bibliotecas).
  • Muriel Barbery, A Elegância do Ouriço (edição portuguesa: Presença; obra original: L’Élégance du hérisson, 2006; obra nomeada na fase inicial por 8 bibliotecas).
  • Robert Edric, In Zodiac Light (2008; obra nomeada na fase inicial por 1 biblioteca).
  • Ross Raisin, God’s Own Country (2008; obra nomeada na fase inicial por 1 biblioteca).
  • Zoe Heller, The Believers (2008; obra nomeada na fase inicial por 1 biblioteca). 

Notas:
  1. Dos 8 romances, apenas 2 foram publicados em Portugal;
  2. O romance com maior número de nomeações na fase inicial (9 no total), a obra, na minha opinião pessoal, a tender para o sofrível de Aravind Adiga, O Tigre Branco (The White Tiger; Booker Prize em 2008), ficou de fora da lista de finalistas.
  3. O vencedor do IMPAC 2010 será revelado no próximo dia 17 de Junho.

Vencedores das edições anteriores:
2009 – Michael Thomas – Man Gone Down
2008 – Rawi Hage – Como a Raiva ao Vento (Civilização, 2008)
2007 – Per Petterson – Cavalos Roubados (Casa das Letras, 2008)
2006 – Colm Tóibín – O Mestre (Dom Quixote, 2007)
2005 – Edward P. Jones – The Known World
2004 – Tahar Ben Jelloun – Uma Ofuscante Ausência de Luz (Asa, 2003)
2003 – Orhan Pamuk – O Meu Nome é Vermelho (Presença, 2007)
2002 – Michel Houellebecq – Partículas Elementares (Temas e Debates, 1999)
2001 – Alistair MacLeod – No Great Mischief
2000 – Nicola Barker – À Flor da Pele (Gradiva, 2000)
1999 – Andrew Miller – A Dor Industriosa (Teorema, 1999)
1998 – Herta Müller – A Terra das Ameixas Verdes (Difel, 1999)
1997 – Javier Marías – Coração Tão Branco (Relógio D’Água, 1994)
1996 – David Malouf – Recordando a Babilónia (Assírio & Alvim, 2009)

Depois do auto de notícia, de volta à hibernação reparadora…