segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Os Bons Anos

Já não há nenhuns, apenas o fedor da infinita graça desta perambulação sem sentido, a infinita graça da visão em paralaxe.
«Ah, pobre Yorick! Eu conheci-o, Horácio, uma pessoa de infinita graça, da mais fina fantasia.»
Levantado o véu sobre o Melhor Livro de 2012 (era um de dois), fica Brian Eno para ouvir em repetição infinita (a música de sua preferência):



Uma suave e eficaz sobrevivência para 2013.